domingo, 2 de junho de 2013

02/06/2013 d.C - UM DIA PARA VERGONHA, NÃO PARA ORGULHO

 
UM DIA PARA VERGONHA, NÃO PARA ORGULHO

 Pois é, ainda agora deve estar acontecendo a tal parada... As ruas do centro de SP cheias de gente que diz ter orgulho de uma sexualidade que é antibíblica, anticriacional, que é anti-evangelho, contra a benção da procriação bíblica, contra a realidade da essência do casamento ent...re macho e fêmea, criados assim por Deus. Aliás, o movimento que promove tal passeata já declarou que quer que acabar com heteronormatividade, ou seja, esse negócio de homem e mulher, só, tem que acabar, tem que deixar de ser a norma, normal, normativo. A norma tem que ser outra. Querem acabar com a "ditadura" do que é natural para estabelecer a ditadura do que é anormal, ao contrário. O apóstolo Paulo já falou a respeito da origem do ensino daqueles que proíbem o casamento (1Tm 4:1-5). Aliás, querem ir mais longe, querem terminar com meu direito de declarar a verdade bíblica, fazendo com que me torne "malfeitor" se o fizer. Resumindo o que ouvimos hoje, no sermão pela manhã (Solano Portela - 1Pe 2:11-17), devemos lembrar o seguinte: primeiro, temos que lembrar que somos peregrinos nessa vida. - as paixões carnais não valem a pena e nem o prazer temporário que nos emprestam - “11 Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma"; segundo, temos que manter o nosso procedimento em retidão, ou seja, se tivermos culpa no cartório, quando nos chamarem de malfeitores, terão razão em alguma coisa. Mas se tivermos reto procedimento, quando nos chamarem de malfeitores, não encontrarão razão para manter tal coisa - “12 mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.” Fica a dica: antes de sair atirando, olhe para sua própria ficha! Terceiro, temos que entender e aceitar a estrutura de autoridade sob a qual vivemos para silenciar a ignorância dos insensatos. Existem, sim, limites bíblicos morais para a obediência e devemos observar toda a verdade de Deus. Logo, se formos chamados de malfeitores por nossa opinião, que sejamos. Se for necessário enfrentar a autoridade por ultrapassar os limites da lei de Deus, que o façamos, mas tenhamos claro que nas demais coisas, devemos obediência.

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